A dor é a manifestação primordial da vida. Tudo o que fazemos é para atenuar essa dor. A felicidade suprema seria a ausência total de dor. Eis uma tentativa de contribuição para minorar esse sentimento … Como naquela expressão inglesa: I have my moments, em resposta à pergunta, Are you happy?

domingo, dezembro 10, 2006

10 comentários:

Anónimo disse...

o-microbioii.blogspot.com - e este é pelo NÃO! :-)

Anónimo disse...

Pelo sim pelo nao nem me pronuncio!

Nem sou mulher nem nada!

Anónimo disse...

SERIA MELHOR REVER BEM O SEU PONTO DE VISTA... NÃO ACHA QUE SE VOTAR "SIM", ESTA A CONTRIBUIR PARA MATAR, VIDAS INOCENTES???

EU LHE ACONSELHO PARA PENSAR BEM ESTÁ SUA DECISSÃO.

QUE DEUS RICAMENTE LHE ABENÇÕE E LHE AGUARDE

Anónimo disse...

Devo confessar que o pessoal que defende o "Não" em nome de Deus e com todo o tipo de "bençãos" me chateia um pouco... assim como a Fernanda Câncio nestas suas palavras publicadas no DN de hoje: "Às dez semanas, diz o primeiro outdoor da campanha do Não, bate um coração. A mensagem é esta: o embrião está vivo. O simples facto de alguém achar que este outdoor apresenta um bom argumento para convencer indecisos é preocupante. Primeiro, porque grande parte dos animais vivos tem um coração que bate - o que não faz ninguém reconhecê-los como pessoas. Depois porque se o embrião não estivesse vivo não se poderia falar em interrupção voluntária da gravidez, por uma simples razão: ela teria sido interrompida involuntariamente, como de resto sucede em 30% dos casos."

É caso para se acrescentar estas outras palavras que hoje li:

"Se eu pudesse fazia panfletos com este parágrafo para a campanha do Não. Nada melhor do que chamar implicitamente animais aos eleitores para ganhar vantagem sobre o Sim."
(publicado no blog "Tomar Partido").

Anónimo disse...

Caro Amigo Micróbio.
Obrigado pela inteligência e sobriedade que emprestas a este cantinho dos comentários no meu blog, apesar de não estarmos no mesmo lado da barricada.

Ao senhor Térsio e outros que "pensam" da mesma forma, devo dizer que não sou a favor de matar inocentes, nem sou a favor da prática do aborto na sua essência, apenas acho que é injusto condenar pessoas desesperadas em situações sociais difíceis e que arriscam as suas vidas na clandestinidade. Vamos tentar atenuar estas situações trágicas e propocionar-lhes condições mais controladas para que a pessoa racionalmente existente não sinta tanto horror e humilhação.
É óbvio que a sociedade em geral deverá continuar a procurar melhorar as condições de vida das pessoas, das famílias para que este último recurso triste seja evitado.
E "Deus", com todo o respeito, se existisse, não haveria estas miseráveis entre outras.
Obrigado pela vossa participação. Voltem sempre.

Anónimo disse...

No comentário anterior, onde se lê "não haveria estas miseráveis" deverá ler-se " não haveria estas situações miseráveis".

Obrigado

Anónimo disse...

"Pelos vistos os amigos de alex vão usar os serviços das clínicas que esfregam as mão de contentes.
Será que também recusam a ejaulação precoce como método anticoncepcional porque os toalhetes também são pagos pelos seus impostos!"

A discussão do aborto é séria.
E só um idiota, que provavelmente "bate muitas punhetas" se lembrava do problema dos toalhetes.

Anónimo disse...

Concordo de facto que o aborto é um assunto muito sério.
É lamentável que se passe ao ataque pessoal com termos insultuosos visando-me directamente. É óbvio que que não entendeu o quão cómico é afirmar que se vai financiar lucrativamente clínicas com os seus impostos. Não resisti à tentação de empregar uma certa comicidade às suas teses pouco rigorosas e convincentes e assim contribuir com um comentário, como sempre faço no blog do meu amigo Sem Quorum. O senhor tem todo o direito à sua opinião sobre o assunto. Só peço é que pense bem no que diz para que não caia no ridículo.

Repito eu só quis continuar no mesmo tom do seu comentário. Posso ter exagerado no “abaixamento do nível” (mas depois não teria piada) mas não o ataquei pessoalmente com impropérios.

Espero que para a próxima oportunidade (se a houver) que o seu comentário seja cómico (por vezes fala-se seriamente comicamente) ou sério e que não seja insultuoso.

Já agora obrigado por ter dito “provavelmente” e não “certamente”.

Anónimo disse...

Olá amigo Morffina!
Vejo q tb por aqui a discussão vai acesa, embora com argumentos tão pobres por parte dos do "não" (outra coisa tb não se poderia esperar).
Veja-se o Micróbio a lamentar a insensatez retórica e inócua argumentação dos que têm a opinião dele. Já vão até pela pejorativa semântica de "animais" e classificações afins. Ainda bem q, tal como eu, não metes o bedelho no truca-truca dos outros nem lhes impões a descendência (a não ser q possam ir abortar a Londres ou Badajoz, mas isso já é gente fina e não reles poviléu!).
Valha-os Deus. Nª Sra. dos Remédios e das Dores e os Santos!
Abraço gd!
ALM

Anónimo disse...

UM SANTO NATAL E QUE 2007 SEJA DE FACTO UM "ANO ÍMPAR"... :-)