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Ao observarmos as tendências deste verão, verificamos que as cores predominantes são essencialmente os amarelos, os vermelhos, os pretos e os cinzas que se sobrepõem aos verdes, castanhos e azuis que continuam, no entanto, a sobreviver com alguma dificuldade. Estas cores aguerridas quebradas pelos pretos e os cinzas s
eguem, como tudo, as tendências internacionais inspiradas no sangue derramado pelo petróleo no médio oriente muito ao gosto do ocidente retocado por um design mais oriental sob a forma chinesa de ameaça de veto a uma resolução da ONU para o genocídio em Darfur, pelo facto de o Sudão ser um dos principais fornecedores de petróleo para Beijing. 
Resumindo a moda neste momento têm como temas de fundo: o fogo, o petróleo, o sangue e as cinzas em todas as variantes. Só falta mesmo uma erupção vulcânica para reforçar as cores supracitadas. 
Esperemos que os “criadores da moda” futuramente se cansem um pouco destas tendências de cores berrantes e de choque para passarem para os tons um pouco mais suaves porque já começa, para usar um termo popular, a enjoar.