Ai de vós, ai de vós
Que voltem a sujar
O bom-nome leonino
Ai de nós, ai de nós,
Que não podemos informar
Situações e factos com tino
Ai dele, ai dele
Que só sabe govengenhar
De diploma repentino
Ai do agente, ai do agente
Que não pode policiar
O terreno comercial e divino
Ai do povo, ai do povo
Que não sabe trabalhar
Ao toque de sino
Ai da gente, ai da gente
Que não sabemos dar
Uma tareia no menino
Ai de mim, ai de mim
Ainda tanta coisa por dizer
Deste Portugal tão pequenino
Que voltem a sujar
O bom-nome leonino
Ai de nós, ai de nós,
Que não podemos informar
Situações e factos com tino
Ai dele, ai dele
Que só sabe govengenhar
De diploma repentino
Ai do agente, ai do agente
Que não pode policiar
O terreno comercial e divino
Ai do povo, ai do povo
Que não sabe trabalhar
Ao toque de sino
Ai da gente, ai da gente
Que não sabemos dar
Uma tareia no menino
Ai de mim, ai de mim
Ainda tanta coisa por dizer
Deste Portugal tão pequenino
E que tanto precisa
de fazer o pino
3 comentários:
Ai de nós, na cunha que se expande,
Do último ao primeiro!
F****-nos a vida como gente grande,
segundo a vontade do pseudoengenheiro!
Ai dos blogs, ai dos blogs
que persistem no complexo "Astérix"
sempre com receio
que o céu lhes desabe em cima...
ai de nós....
:)))))))))))))
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boa tarde.
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