Aproveitando a hora do almoço (ainda a decorrer) fui num instante tentar livrar-me do lixo reciclável que se tinha acumulado.
Passei por vários Ecopontos da minha zona, verificando que não conseguia esvaziar por completo a minha bagageira nas primeiras três, por estas estarem cheias, só conseguindo me livrar dos últimos garrafões de plástico no quarto.
Ao regressar a casa pus-me a questionar se valeu a pena os cerca de seis, sete quilómetros que fiz de carro, isto é, se o lixo que vai ser reciclado compensa o veneno que o meu automóvel lançou para o ar nesse percurso?
Poderão responder: Para a próxima vai a pé! E teriam razão se os Ecopontos fossem maiores, mais próximos e as minhas costas fossem mais largas.
Bom, e agora, ao trabalho!
Passei por vários Ecopontos da minha zona, verificando que não conseguia esvaziar por completo a minha bagageira nas primeiras três, por estas estarem cheias, só conseguindo me livrar dos últimos garrafões de plástico no quarto.
Ao regressar a casa pus-me a questionar se valeu a pena os cerca de seis, sete quilómetros que fiz de carro, isto é, se o lixo que vai ser reciclado compensa o veneno que o meu automóvel lançou para o ar nesse percurso?
Poderão responder: Para a próxima vai a pé! E teriam razão se os Ecopontos fossem maiores, mais próximos e as minhas costas fossem mais largas.
Bom, e agora, ao trabalho!
3 comentários:
Dá-te por feliz por encontrá-los cheios...é bom sinal! A mentalidade está a mudar!
é esta a justificação para o maior dos meus pecados ecológicos -- separar lixo, só (há muitos anos) as pilhas. O resto é tudo a monte.
É pecado, bem sei, mas... ai valha-me Deus!
Por incrível que pareça, partilho o comentário do Micróbio: estarem os ecopontos cheios até nem é mau sinal. Ou então até é: podem significar desleixo dos serviços de recolha do lixo e dar assim uma falsa percepção de reciclagem eficaz.
Seja como for, antes queimar combustível do que seguir o mau exemplo do aivalha-me Deus - valha-nos a nós Ele também...
Aquele abraço!
Enviar um comentário